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texto crítico para o trabalho “Como dobrar uma bandeira, como desdobrar
” de
Marcius Galan
no platô
Como dobrar uma bandeira, como desdobrar
Em prospecção que só o desenho pode elaborar, o ato cerimonial de dobrar a bandeira nacional é levado até o limite das possibilidades que porta a linha. Por meio da abstração que porta a palavra, é possível imaginar infinitas dobras, ultrapassando os obstáculos de escala e matéria. Por meio do discurso político pode-se seguir até o esvaziamento dos conteúdos, a perda de quaisquer referências, ruma à irrepresentabilidade. Pelo mesmo caminho, no sentido oposto, pode-se recuperar a substância, o valor, a matiz.
Por meio do desenho, desdobra-se o trabalho realizado anteriormente com linha, pano e pregos por Marcius Galan, "Como dobrar uma bandeira, como desdobrar", agora repensado para o projeto platô.vitrine.
Gilberto Mariotti
_
foto: Rodrigo Lins
Como dobrar uma bandeira, como desdobrar
Em prospecção que só o desenho pode elaborar, o ato cerimonial de dobrar a bandeira nacional é levado até o limite das possibilidades que porta a linha. Por meio da abstração que porta a palavra, é possível imaginar infinitas dobras, ultrapassando os obstáculos de escala e matéria. Por meio do discurso político pode-se seguir até o esvaziamento dos conteúdos, a perda de quaisquer referências, ruma à irrepresentabilidade. Pelo mesmo caminho, no sentido oposto, pode-se recuperar a substância, o valor, a matiz.
Por meio do desenho, desdobra-se o trabalho realizado anteriormente com linha, pano e pregos por Marcius Galan, "Como dobrar uma bandeira, como desdobrar", agora repensado para o projeto platô.vitrine.
Gilberto Mariotti
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foto: Rodrigo Lins